
Não é todo dia que a gente ouve uma história dessas — e olha que já vimos cada coisa nesse mundão sem porteira. Um homem, vítima de uma agressão que beira o inacreditável, fez o impensável: pegou fogo no próprio corpo como último recurso para escapar dos algozes.
Segundo testemunhas — e aqui a gente até arrepia de imaginar a cena —, o sujeito tava sendo espancado sem piedade por um grupo quando, num ato de desespero que mistura coragem com puro instinto de sobrevivência, resolveu virar o jogo da maneira mais drástica possível.
O desespero que virou chamas
Parece roteiro de filme trash, mas infelizmente é a pura realidade. O caso aconteceu numa região do Rio Grande do Sul, e os detalhes são tão intensos que até os policiais mais experientes ficaram com a pulga atrás da orelha. O cara, cuja identidade ainda não foi revelada, tava apanhando feito saco de pancada quando teve a ideia — ou melhor, o impulso — de pegar isqueiro e botar fogo nas próprias roupas.
Não dá pra saber se foi cálculo frio ou puro reflexo de quem já tava vendo a vida passar diante dos olhos. Mas a estratégia, por mais absurda que pareça, funcionou: os agressores, assustados com as chamas, deram no pé e deixaram a vítima — agora queimada, mas viva.
As sequelas vão além da pele
O homem foi parar no hospital com queimaduras consideráveis, mas os médicos garantem que ele tá fora de perigo. Agora, o que fica é aquela pergunta que não quer calar: até que ponto a gente consegue entender o que se passa na cabeça de alguém que prefere o fogo à violência alheia?
Os vizinhos do local, todos ainda sob o choque do acontecido, contam que a região anda meio tensa ultimamente — e esse caso foi só o estouro da boiada. "A gente já vinha sentindo o clima pesado, mas ninguém esperava uma coisa dessa magnitude", comenta um morador, pedindo pra não ser identificado (e quem pode culpá-lo?).
Enquanto isso, a polícia corre atrás dos agressores, que sumiram feito fumaça — desculpe o trocadilho infeliz, mas é que às vezes a realidade supera até os piores jogos de palavras. O delegado responsável pelo caso adiantou que tão seguindo todas as pistas, mas reconhece: "Quando a vítima prefere virar tocha humana a continuar apanhando, você sabe que está lidando com um nível de brutalidade fora do comum".
E aí, leitor? Até onde você acha que uma pessoa pode ser encurralada antes de tomar uma decisão dessas? Deixa nos comentários — mas antes, dá uma pensada na sorte que a gente tem quando o maior perigo do nosso dia é o café esquentando demais no micro-ondas.