
Um caso que está deixando toda a comunidade acadêmica de cabelo em pé. A Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) acabou de cortar pela raiz o vínculo com um de seus professores – e não foi por justa causa qualquer.
O motivo? Uma denúncia grave, daquelas que a gente espera nunca ter que ouvir: suposto estupro de uma aluna durante uma festa em república universitária. Sim, você leu certo.
Os detalhes que estão circulando
Pelo que apurei – e a informação é escassa porque a polícia ainda está com a boca fechada – o tal professor estava na festa quando a coisa degringolou. A estudante, cuja identidade obviamente foi preservada, teria sido violentada pelo docente.
Não consigo nem imaginar o desespero dessa moça. Estar em um ambiente que deveria ser seguro, cercada por colegas e… isso.
A resposta da universidade
A UFMS não ficou de braços cruzados. Mal soube do ocorrido, meteu o pé no professor. Demissão sumária, na hora. Algo raro no meio acadêmico, onde processos disciplinares costumam arrastar-se por meses.
Em nota oficial – daquelas bem burocráticas, mas necessárias – a reitoria deixou claro que não tolera esse tipo de conduta. "Medidas administrativas imediatas foram tomadas", disseram, sem dar muitos detalhes.
E agora, José?
O caso agora está nas mãos da Delegacia de Atendimento à Mulher de Campo Grande. Eles que vão ter que desvendar esse novelo triste.
O professor, por enquanto, se mantém calado. Não sei se por orientação jurídica ou pura culpa, mas o silêncio dele ecoa forte.
Enquanto isso, no campus, o burburinho é grande. Alunos e outros professores estão chocados – afinal, como confiar depois de uma coisa dessas?
Resta torcer para que a justiça seja feita. E que a vítima receba todo apoio necessário para superar esse trauma horrível.