Homem é preso em Alagoas por abusar de sobrinha de 7 anos usando comida como isca
Tio preso por abusar de sobrinha usando comida em Alagoas

Um caso que deixa qualquer um com o estômago embrulhado aconteceu no interior de Alagoas. Um homem, que deveria proteger, usou a fome de uma criança como arma. Sim, você leu certo - comida virou moeda de troca para crimes inomináveis.

Aos 7 anos, a menina - que nem tinha perdido os dentes de leite - era atraída pelo próprio tio com promessas de guloseimas. Doces, salgadinhos, qualquer coisa que uma criança adora. Só que o preço era alto demais.

O esquema cruel

Segundo as investigações, o criminoso agia de forma calculista:

  • Observava os horários em que a vítima estava sozinha
  • Oferecia lanches e outras comidas como isca
  • Aproveitava a confiança familiar para se aproximar

Não dá pra entender como alguém consegue distorcer algo tão simples - e tão bonito - como oferecer comida a uma criança. Mas aconteceu. E por um tempo, infelizmente, deu certo.

A quebra do silêncio

Até que um dia, como sempre acontece nesses casos, a verdade veio à tona. Alguém notou o comportamento estranho da menina - medo excessivo, mudanças bruscas de humor - e resolveu perguntar. E aí o castelo de areia do criminoso desmoronou.

A delegacia especializada agiu rápido. Muito rápido, diga-se de passagem - coisa rara nesses casos. Em menos de 24 horas, o sujeito estava atrás das grades. E olha que ele nem tentou fugir - será que achou que não seria pego?

O que diz a lei

O artigo 217-A do Código Penal não deixa margem para dúvidas: estupro de vulnerável é crime hediondo. E quando o agressor é parente? Aí a coisa fica ainda mais feia. A pena pode chegar a 30 anos de cadeia.

Detalhe importante: a vítima está recebendo todo o apoio psicológico necessário. Porque convenhamos - uma ferida dessas não sara com um simples "passa logo". Vai levar tempo, paciência e muito amor.

Enquanto isso, a população local está em choque. "A gente nunca imagina que vai acontecer tão perto", comentou uma vizinha, que preferiu não se identificar. E é sempre assim, não é? Até bater na nossa porta.