
Não é todo dia que a gente acorda esperando ler uma notícia dessas. Mas aconteceu. Em Manaus, um técnico de enfermagem — sim, alguém que deveria cuidar — foi preso sob a acusação de estuprar uma paciente. Onde? Dentro de uma unidade de saúde. O lugar que deveria ser sinônimo de segurança.
Segundo fontes próximas ao caso, o crime teria ocorrido na última quarta-feira (7), mas só veio à tona depois que a vítima, ainda abalada, resolveu denunciar. A polícia agiu rápido — coisa rara, né? — e o cara já está atrás das grades. Mas a pergunta que não quer calar: como algo assim ainda acontece em 2025?
Detalhes que deixam a gente sem ar
O sujeito, cujo nome a gente nem vai dar ibope pra divulgar, aproveitou que estava sozinho com a paciente para cometer o crime. Detalhe macabro: ele usava o jaleco, o símbolo da profissão, como se fosse um passe-livre pra fazer o que quisesse. Só que não é.
A delegada responsável pelo caso (uma mulher, diga-se de passagem) foi enfática: "Isso aqui não vai ficar assim não. A gente vai investigar até o último fio de cabelo desse caso." E olha que ela não tá brincando — já tem até indícios de que o cara pode ter feito coisa parecida antes.
E agora, o que acontece?
- O preso vai responder por estupro (óbvio) e pode pegar até 15 anos
- A unidade de saúde tá toda virada de cabeça pra baixo com investigações internas
- O conselho regional já anunciou que vai cassar o registro do profissional
E a vítima? Bom, ela tá recebendo todo apoio psicológico e jurídico possível. Mas convenhamos — nenhum acompanhamento apaga o que aconteceu. A gente só torce pra que ela consiga, com tempo, refazer a própria história.
Enquanto isso, Manaus não para de comentar. Nas filas do pão, nos grupos de WhatsApp, todo mundo quer saber: como confiar em quem deveria cuidar da gente? Difícil responder. O que dá pra fazer é ficar de olho aberto — e denunciar, sempre.