Professor preso por abuso de aluna de 8 anos em escola de Vila Velha: caso choca comunidade
Professor preso por abusar de aluna de 8 anos em ES

O que era pra ser um lugar de aprendizado e segurança virou cenário de um pesadelo. Na última quarta-feira (30), a polícia prendeu em flagrante um professor de uma escola particular de Vila Velha, no Espírito Santo, acusado de cometer estupro contra uma aluna de apenas 8 anos.

Segundo relatos que circulam entre os pais — e que deixam qualquer um com os cabelos em pé —, o crime teria acontecido dentro da própria escola. Sim, ali mesmo onde crianças deveriam estar protegidas. O caso veio à tona depois que a família da vítima notou mudanças no comportamento da menina e resolveu investigar.

Os detalhes que arrepiam

Não é todo dia que um caso desses aparece — graças a Deus —, mas quando aparece, a gente se pergunta: até onde vai a crueldade humana? O sujeito, cujo nome não vamos divulgar (afinal, criminoso não merece holofote), aproveitava sua posição de autoridade para cometer os abus.

Detalhe macabro: segundo fontes próximas ao caso, ele escolhia momentos em que a escola estava mais vazia. Calculista? Sem dúvida. Nojento? Pra dizer o mínimo.

A reação da escola e da polícia

A direção da instituição — que também prefere não ter seu nome estampado por aí — afirmou que está colaborando com as investigações. Mas cá entre nós: será que não faltou fiscalização? Como um adulto consegue ficar sozinho com uma criança assim?

Já a Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) agiu rápido. O cara foi preso em flagrante e agora responde pelo crime de estupro de vulnerável. Se condenado, pode pegar até 15 anos de cana. Pouco? Muita gente acha que sim.

Efeitos na comunidade

O bairro onde fica a escola está em polvorosa. Pais estão tirando os filhos da instituição, outros exigem explicações. Nas redes sociais, o caso viralizou — como era de se esperar — com comentários que vão da revolta à descrença.

"A gente confia nossos filhos pra essas pessoas e elas fazem isso?", desabafa uma mãe que preferiu não se identificar. Difícil não concordar com ela.

Enquanto isso, a pequena vítima recebe acompanhamento psicológico. O trauma, infelizmente, é algo que ela vai carregar pra sempre. E o professor? Bom, ele agora conhece o outro lado da "sala de aula" — a cela.