
A tarde de ontem em Praia Grande foi marcada por um acontecimento que deixou a cidade em estado de choque. Dois homens, cujos nomes ainda não foram divulgados, foram algemados e levados para a delegacia sob acusações graves. O crime? Participação no estupro coletivo de uma menina de apenas 13 anos — um caso que vem revoltando moradores e levantando debates sobre segurança pública.
Segundo fontes próximas à investigação, tudo começou quando a vítima, cuja identidade é preservada por lei, desapareceu por algumas horas na semana passada. Quando reapareceu, estava visivelmente abalada. Foi só depois de muita conversa com a família que a verdade veio à tona: ela teria sido levada para um local isolado e violentada por vários indivíduos.
Operação policial foi rápida, mas o trauma permanece
Os agentes não perderam tempo. Com pistas deixadas pela própria adolescente e imagens de câmeras de segurança, conseguiram identificar dois suspeitos — ambos com passagens pela polícia, diga-se de passagem. Um deles, de 22 anos, foi encontrado escondido na casa de um parente. O outro, de 19, tentou fugir pelo quintal quando viu os policiais chegando.
- Detalhe crucial: testemunhas afirmam ter ouvido os acusados fazendo comentários inapropriados sobre a vítima dias antes do crime
- Ponto preocupante: investigação segue para identificar outros possíveis envolvidos
O delegado responsável pelo caso, em entrevista coletiva, não escondeu a indignação: "São atos covardes contra quem não pode se defender. A sociedade não pode aceitar isso." E completou, com a voz embargada: "Essa menina terá que conviver com esse trauma para sempre."
E agora?
Enquanto os dois presos aguardam julgamento — a princípio, em regime fechado —, a comunidade se mobiliza. Há quem fale em criar grupos de vigilância nos bairros, outros pedem mais policiamento nas áreas de risco. A prefeitura prometeu ampliar o programa de proteção a vítimas de violência sexual.
Uma pergunta fica no ar: quantos casos como esse ainda vão chocar o país antes que medidas efetivas sejam tomadas? A discussão está longe de terminar.