Justiça de MS mantém jornalista preso por suspeita de abuso de menor: caso choca opinião pública
Justiça mantém jornalista preso por abuso de menor em MS

O caso é daqueles que deixam qualquer um com o estômago embrulhado. Um jornalista — imagina só — segue atrás das grades em Mato Grosso do Sul, acusado de cometer atrocidades contra uma criança de apenas 11 anos. E não, não foi solto não.

O Tribunal de Justiça local acabou de negar o pedido de liberdade do profissional, mantendo a prisão preventiva decretada pela Justiça de Coxim. A decisão saiu nesta quarta-feira (3) e, francamente, não surpreende — considerando a gravidade absurda dos fatos.

Os detalhes que chocam

Segundo as investigações, o crime aconteceu no final de semana. O menino, um garoto de 11 anos, teria sido abusado sexualmente dentro da própria casa do suspeito, que não tem nada de desconhecido — pelo contrário, era uma figura que frequentava o ambiente familiar da vítima.

Pensa na quebra de confiança! O indivíduo se aproveitou justamente da proximidade com a família para chegar até a criança. Detalhe: a Polícia Civil apurou que não foi a primeira vez. Há indícios de que outros abusos já tinham ocorrido antes. É de cortar o coração.

A decisão judicial

O desembargador João Carlos Brandão, responsável pela análise do habeas corpus, foi categórico. Na decisão, ele destacou que soltar o acusado agora representaria, literalmente, um risco social. Além disso, a liberdade do jornalista poderia atrapalhar — e muito — as investigações que ainda estão rolando.

"Há indícios robustos da autoria", afirmou Brandão, deixando claro que a manutenção da prisão não foi por acaso. A defesa tentou argumentar que não havia motivo para manter o cara preso, mas o Tribunal não comprou a ideia. Nem deveria, convenhamos.

Repercussão e próximos passos

Agora, o jornalista continua no Centro de Detenção Provisória de Coxim, à espera do andamento do processo. Enquanto isso, a sociedade — e especialmente quem acompanha o caso — fica se perguntando: como algo assim pode acontecer?

É um daqueles episódios que nos fazem questionar a segurança das nossas crianças, mesmo perto de pessoas que, em tese, deveriam ser de confiança. E aí, será que a Justiça vai continuar firme? Torcemos para que sim.

Por enquanto, o que resta é acompanhar os desdobramentos — e esperar que a lei seja feita com rigor. Afinal, quando o assunto é crime contra vulnerável, não pode ter piedade não. Tem que ser na base da rigidez, mesmo.