Jovem é preso suspeito de executar idosos desaparecidos em Sapé, na Paraíba — caso choca comunidade
Jovem preso por executar idosos desaparecidos em Sapé

E não é que a terra da rapadura, Sapé, virou palco de um daqueles casos que gelam a espinha até do mais corajoso? A coisa é séria, e tá todo mundo comentando nas ruas, nos botecos, nas filas do mercado.

Um jovem de 22 anos — imagine só — foi algemado pela polícia nesta terça-feira (17), suspeito de ter participado direto do sumiço e, pasmem, da possível execução de um casal de idosos. Os nomes deles? José Raimundo da Silva e Maria Gomes da Silva. Ele com 70, ela com 67. Gente da paz, segundo os vizinhos.

Sumiram de casa no último sábado, 14 de setembro. Some duas pessoas de repente, sem deixar rastro. Some mesmo. O desespero da família foi subindo, crescendo, até virar um grito de socorro que ecoou forte o suficiente para acionar a Delegacia de Homicídios de Guarabira. E olha, eles meteram a mão na massa rápido.

As pistas que levaram à prisão

Investigando a fundo — e aqui é onde a coisa fica sinistra —, os delegados foram juntando os cacos. As peças do quebra-cabeça começaram a se encaixar e apontaram, sem muita delonga, para o tal jovem. A motivação? Bom, a polícia ainda tá remexendo nisso, mas tudo indica que a história pode ter raiz numa rixa familiar. Daquelas que a gente nunca imagina que vão terminar em tragédia.

Não vou mentir: o que mais tá deixando todo mundo de cabelo em pé é que os corpos ainda não foram encontrados. Onde será que eles estão? O que terá acontecido de fato? São perguntas que rodam na cabeça de quem acompanha o caso, criando um clima pesado de mistério e medo.

O que acontece agora?

O suspeito já tá atrás das grades, mas a investigação, claro, não para. A polícia segue no encalço de mais detalhes, tentando desvendar cada minuto dessa trama sombria. Ele vai responder por homicídio qualificado — que, cá entre nós, é um daqueles crimes graves que dificilmente saem barato.

O caso corre em sigilo, então muita informação ainda tá guardada a sete chaves. Mas uma coisa é certa: a comunidade de Sapé não vai sossegar tão cedo. Um evento desses mexe com a sensação de segurança de todo mundo, não é mesmo?