
Imagine a cena: uma senhora de 82 anos, dona de uma vida inteira de histórias, vê sua tranquilidade ser invadida pela pura maldade. Foi exatamente o que aconteceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta quarta-feira (3).
O alvo? Um punhado de latas de cerveja. O preço da ambição do criminoso? A dignidade e a segurança de uma idosa. Ele não hesitou — partiu para a agressão física de uma forma que revolta qualquer um que ainda tenha um pingo de humanidade.
A captura que trouxe alívio
Mas aí é que a história toma um rumo diferente. Dessa vez, a justiça — ou pelo menos a sua versão mais imediata — funcionou. E funcionou rápido. A Polícia Militar, alertada sobre o acontecido, não mediu esforços. Em um daqules desfechos que a gente torce para ver sempre, mas que nem sempre acontece, o suspeito foi localizado e preso em tempo recorde.
Parece que ele subestimou completamente a capacidade e a vontade dos nossos PMs. Um erro crasso, diga-se de passagem.
O que mais choca nesse tipo de caso?
Além da violência gratuita, é a futilidade do motivo. Não foi um assalto a um banco, não foi um roubo de carro luxuoso. Foram algumas latinhas de cerveja. Isso diz muito sobre a escalada da criminalidade e o desprezo pela vida alheia. É de deixar a gente pensativo, não é mesmo?
O indivíduo, cuja identidade ainda não foi totalmente revelada, agora está atrás das grades. E a vítima, felizmente, recebeu o atendimento necessário. A gente torce para que ela se recupere não só fisicamente, mas também dessa trauma que fica martelando na mente.
Casos como esse servem de termômetro para a sociedade. Até onde estamos dispostos a aceitar? A reação rápida da polícia traz um alívio, mas também um alerta: a violência está à espreita, e os alvos são cada vez mais os vulneráveis.