
Era uma farsa dos mais baixos instintos. Em Santa Catarina, um empresário, cujo nome a gente evita mencionar para não dar ibope, foi preso sob a acusação de cometer crimes sexuais repugnantes contra crianças. A máscara de cidadão de bem? Caída por terra.
O que mais corta o coração – e revolta qualquer um – é a tática que ele usava. O indivíduo se aproximava das famílias, ganhava confiança, e se autointitulava 'pai' das meninas. Sim, você leu direito. Usava um termo carinhoso, que deveria significar proteção, para camuflar intenções das mais perversas.
A investigação, hein? Demorou, como quase sempre. Mas a Polícia Civil finalmente fechou o cerco. E olha, os relatos são de partir a alma. As vítimas, corajosas pra caramba, conseguiram detalhar os abusos que sofreram. Não foi um episódio isolado, mas uma sequência de violências que deixarão marcas para a vida toda.
O Disfarce que Não Colou Mais
O tal empresário, dono de uma firma de máquinas, deve ter pensado que era esperto. Que ninguém desconfiaria do 'bonzinho' da cidade. Mas a verdade, essa danada, sempre acota vindo à tona. A justiça, ainda que lenta, está se movendo. Ele responde agora por crimes graves, e a tendência é que a conta a ser paga seja alta.
É daquelas notícias que a gente lê e fica pensando: cadê o mundo que estava aqui? Como alguém pode distorcer algo tão puro como a confiança de uma criança? A perversidade, meus amigos, não tem limites. E casos assim servem de alerta máximo para todas as famílias.
Fiquem de olho. Conversem com os pequenos. Ensinem sobre os perigos. Porque, infelizmente, o perigo nem sempre é um estranho num beco escuro. Às vezes, ele vem de paletó e gravata, com um sorriso falso e uma promessa de ser 'o pai que você nunca teve'.