Tragédia em Minas: Bebê com cordão umbilical é encontrado no lixo — Caso choca moradores
Bebê com cordão umbilical é achado no lixo em MG

Era pra ser mais um dia comum na rotina dos garis, mas o que encontraram virou o estômago até do mais experiente. No meio de sacos de lixo, restos de comida e outros detritos, algo horrível chamou atenção: um bebê, ainda com o cordão umbilical, abandonado como se fosse lixo. A cena, digna de pesadelo, aconteceu em Minas Gerais e deixou a região em estado de choque.

Segundo fontes próximas ao caso, o recém-nascido — que parecia ter vindo ao mundo há poucas horas — foi encontrado sem vida. O corpo estava em avançado estado de decomposição, o que dificultou a identificação imediata do sexo. "É de cortar o coração", confessou um dos primeiros socorristas, ainda visivelmente abalado.

Como foi o achado?

Por volta do meio-dia, trabalhadores da coleta faziam seu trajeto habitual quando notaram algo "fora do normal" em meio aos resíduos. Ao se aproximarem, o cheiro forte já dava pistas do horror que encontrariam. "A gente nunca espera por essas coisas, né? Mesmo depois de anos nesse trabalho", desabafou um dos funcionários, que pediu para não ser identificado.

O local foi imediatamente isolado. Peritos do IML (Instituto Médico Legal) foram acionados para recolher o corpo e iniciar os procedimentos de praxe. Enquanto isso, agentes da Polícia Civil começaram a bater de porta em porta atrás de informações — afinal, alguém deve ter visto ou ouvido algo.

As perguntas que não querem calar

  • Quem seria a mãe dessa criança?
  • Por que optou por esse destino cruel em vez de entregar para adoção?
  • Será que ela agiu sozinha ou teve ajuda?

Perguntas difíceis, que talvez nunca tenham resposta. O delegado responsável pelo caso adiantou que todas as linhas de investigação estão sendo exploradas, desde buscas por câmeras de segurança até exames no material coletado. "Vamos deixar pedra sobre pedra", prometeu.

Enquanto isso, moradores da região não disfarçam a revolta. "Isso aqui sempre foi um lugar tranquilo, de família. Agora a gente fica com medo de quem pode estar morando do lado", compartilhou Dona Maria, aposentada que vive há 40 anos no bairro.

O caso lembra outros episódios tristes que aconteceram pelo Brasil — quantos mais precisarão acontecer até que a sociedade encontre uma solução? Enquanto a polícia corre contra o tempo, o pequeno corpo aguarda no IML por justiça... e por um nome que nunca terá chance de usar.