Ela mal podia imaginar que aquela fuga momentânea terminaria numa noite de pesadelo. Uma adolescente de 16 anos, inconformada com brigas domésticas, resolveu dar uma saidinha – e acabou nas garras de um predador sexual no Espírito Santo.
O que se seguiu foi uma sucessão de horrores dignos de filme de terror. O indivíduo – que já está devidamente identificado pelas autoridades – atraiu a jovem com promessas vazias e a levou para um motel em Viana. Lá, cometou o crime hediondo, aproveitando-se da vulnerabilidade da garota.
Mas a crueldade não parou por aí. Após violá-la, o criminoso ainda teve a frieza de comprar um lanche para a vítima. Sim, você leu certo: ofereceu comida como se fosse algum tipo de consolação barata pelo trauma infligido.
O abandono e a reviravolta
E depois? Bem, depois ele simplesmente a abandonou à própria sorte, como se fosse lixo descartável. Deixou-a sozinha, traumatizada e confusa, sem nenhum remorso aparente.
Mas eis que surge um fio de esperança nessa história tenebrosa: a polícia capixaba já tem o nome completo do suspeito. As investigações correram rápido, graças a algumas pistas deixadas pelo próprio acusado.
Detalhe revoltante: o tal indivíduo já tinha passagem pela polícia por estupro de vulnerável. Ou seja, não era sua primeira investida contra jovens inocentes.
O que acontece agora?
A delegada Fernanda Fernandes, que comanda as investigações, foi enfática: o caso está sendo tratado com máxima prioridade. A vítima recebeu atendimento médico e psicológico imediato – algo essencial num trauma dessas proporções.
Enquanto isso, o suspeito permanece foragido. Mas dificilmente escapará por muito tempo, considerando as evidências que coletaram.
Esse caso serve como alerta brutal para famílias com adolescentes. As fugas domésticas, ainda que momentâneas, podem abrir portas para perigos inimagináveis. A conversa honesta e o acompanhamento familiar nunca foram tão necessários.
