
Era uma daquelas tardes quentes típicas do Nordeste quando a moto, que já vinha dando dor de cabeça há tempos, finalmente parou — não por vontade do dono, mas por ordem da lei. O veículo, que acumulava uma lista de infrações e dívidas, foi apreendido pelas autoridades no Rio Grande do Norte.
Não foi surpresa para ninguém que acompanha o caso. A moto já tinha histórico: multas por excesso de velocidade, falta de documentação e — pasme — até uma tentativa de fugir de blitz. Parece que o destino finalmente alcançou o veículo.
O que levou à apreensão?
Além das infrações de trânsito, a moto estava com débitos pendentes. Impostos atrasados, licenciamento vencido e, claro, as multas que nunca foram pagas. Um verdadeiro "combo" para justificar a ação da fiscalização.
O dono, que preferiu não se identificar, tentou argumentar que não sabia de todas as pendências. Mas, convenhamos, ignorância não é desculpa perante a lei, não é mesmo?
E agora, o que acontece?
Para recuperar o veículo, o proprietário terá que:
- Quitar todas as dívidas (e não vai ser barato)
- Regularizar a documentação
- Pagar as custas do processo de apreensão
Se não fizer isso em até 30 dias, a moto pode ir a leilão. E aí, será que o dono vai correr atrás do prejuízo ou vai deixar para lá? Só o tempo dirá.
Enquanto isso, a moto fica guardada no pátio do órgão responsável — um destino bem diferente das ruas por onde costumava circular sem preocupações.