
Imagine comprar um carro pelo preço de uma pizza gourmet. Pois é, em Ceilândia, no Distrito Federal, essa foi a realidade de um grupo que adquiriu um veículo roubado por meros R$ 100. Parece piada, mas é a pura verdade — e das mais absurdas.
Segundo informações, o automóvel — que provavelmente valeria alguns milhares — foi negociado como se fosse um objeto sem valor. Detalhe: os compradores não eram leigos. Sabiam exatamente o que estavam fazendo. Receptação pura, sem rodeios.
O mercado paralelo que não para
Isso revela uma faceta preocupante: a facilidade com que produtos roubados circulam. Nem precisa ser especialista pra entender que algo está muito errado. Se um carro é vendido por cem reais, você já pode imaginar o destino das peças, né?
E olha que Ceilândia não é caso isolado. Esse tipo de negócio — se é que podemos chamar assim — acontece nas sombras de várias cidades. Mas convenhamos: R$ 100 é de cair o queixo. Até sucata vale mais.
E as autoridades?
Bom, a pergunta que fica é: cadê a fiscalização? Porque um esquema desses não funciona sem certa... digamos... "liberdade" para agir. Será que ninguém viu? Ou será que viraram as costas?
Enquanto isso, o cidadão comum continua refém. Paga caro pelo seguro, vive com medo de ser a próxima vítima — e ainda tem que engolir notícias como essa. Justiça seja feita, mas quando?
PS: Se alguém oferecer um carro por menos que um tênis usado, desconfie. Pode ser golpe — ou coisa pior.