
Imagina a cena: uma tarde comum em Amparo, e de repente, o barulho estridente de metal contra metal. Não foi um acidente qualquer. Um homem, que segundo as primeiras impressões — e digo, eram bem óbvias — estava completamente alcoolizado, decidiu que era uma boa ideia colidir com uma viatura da Polícia Militar. Sério, a coragem (ou a falta de juízo) que isso requer!
E não parou por aí. O instinto dele? Fugir. Tentou dar à sola, abandonando o carro e tudo, como se isso fosse apagar a barbeiragem monumental que acabara de cometer. Mas os policiais, é claro, não são tão fáceis de enganar. A perseguição foi rápida e, digamos, bastante eficiente.
Ele foi capturado quase que instantaneamente — coisa de cinema, mas sem a parte heroica, claro. O indivíduo, cuja identidade ainda não foi divulgada, agora responde por crime de trânsito. E olha, duvido que a justiça seja branda com esse tipo de atitude irresponsável, que poderia ter terminado de uma forma muito, muito pior.
O carro dele, um Fiat Palio, ficou com a frente totalmente amassada. A viatura, um Toyota Hilux, também teve sua traseira danificada. Prejuízo material é uma coisa, mas e se fosse um pedestre? Um outro carro com uma família? É de dar calafrios só de pensar.
O pior de tudo é que esse tipo de coisa não é isolada. Todo dia vemos notícias de gente que acha que pode misturar álcool e direção. Quando será que vão aprender?