Imagine você, saindo de casa numa manhã aparentemente comum, e de repente… tudo muda. Foi mais ou menos isso que aconteceu com um motociclista em Macaé, cidade do interior do Rio, nesta quarta-feira, dia 4. O que começou como um dia normal rapidamente se transformou num pesadelo.
Lá pelas tantas da manhã, por volta das 8h30 — horário em que a cidade já está a todo vapor —, um homem que pilotava sua moto pela Rua Tenente-Coronel Amado, no bairro Cajueiros, foi surpreendido por um bandido armado. Sim, armado. Ameaçado, não teve escolha a não ser entregar o veículo. Que situação, hein?
Segundo relatos, o criminoso — que agiu sozinho, pasme — estava em uma moto de cor escura. Ele simplesmente abordou a vítima, apontou a arma e… bem, o desfecho você já imagina. Levou a moto do trabalhador e fugiu rapidamente, deixando para trás apenas o susto e a sensação de impotência.
E aí, o que foi feito?
A Polícia Militar foi acionada, compareceu ao local, mas… como era de se esperar, o autor do crime já não estava mais lá. Sumiu. Até agora, ninguém foi preso — e a moto, claro, ainda não foi recuperada.
Ah, e detalhe: a vítima, segundo consta, não se feriu fisicamente. Mas e emocionalmente? Isso é outra história. Quem passa por um trauma desses não esquece tão cedo.
Esse tipo de ocorrência, infelizmente, não é exatamente uma novidade por essas bandas. Só reforça a necessidade de mais atenção — e quem sabe mais ação — das autoridades. O povo só quer andar em paz, trabalhar, viver. Parece pedir muito, mas não é.
Enquanto isso, a busca continua. E a pergunta que fica é: até quando?
