Um ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) revelou que o órgão já havia emitido alertas sobre possíveis ataques antes dos episódios violentos ocorridos em 8 de janeiro. As informações, que ganharam destaque após a divulgação de documentos internos, mostram que a agência monitorava movimentações suspeitas.
O que dizem os documentos?
Segundo o ex-diretor, a ABIN identificou sinais de organização de grupos extremistas que planejavam ações contra instituições públicas. Os alertas foram encaminhados às autoridades competentes, mas, aparentemente, não foram suficientes para evitar os ataques.
Falta de ação?
O depoimento levanta questionamentos sobre a eficácia das medidas tomadas após os alertas. Por que os avisos não resultaram em ações mais contundentes? Especialistas em segurança pública destacam a necessidade de revisão dos protocolos de inteligência.
Repercussão política
O caso já gera debates no Congresso, com parlamentares cobrando explicações do governo. "É inaceitável que alertas tão graves tenham sido negligenciados", afirmou um senador durante sessão no plenário.
Enquanto isso, a população aguarda respostas concretas sobre como falhas como essa podem ser evitadas no futuro.
