Operação Regresso na Bahia: Polícia Desmonta Esquema de Contrabando em Ação Surpresa
Operação na Bahia desmonta esquema de contrabando

Era uma manhã como qualquer outra na Bahia — até que não foi. Antes mesmo do sol raiar, as ruas de Salvador foram tomadas por um movimento atípico: viaturas, sirenes abafadas e agentes em ação. A Operação Regresso, como foi batizada, pegou todo mundo de surpresa.

Segundo fontes próximas ao caso, a ação mirava um esquema de contrabando que vinha operando há meses, escondido sob o manto da normalidade. "Eles achavam que estavam invisíveis", comentou um delegado que preferiu não se identificar. "Mas a gente tava de olho."

O que foi apreendido?

  • Mais de 200 caixas de eletrônicos sem nota fiscal
  • Diversas armas de fogo não registradas
  • Quantidade significativa de dinheiro em espécie
  • Documentos suspeitos que estão sendo analisados

Não foi um trabalho fácil. Os policiais — que trabalharam meses em sigilo — tiveram que lidar com endereços falsos, nomes fantasmas e até armadilhas montadas pelos suspeitos. "Tinha hora que parecia filme de ação, mas sem a trilha sonora épica", brincou um dos agentes, ainda sob o efeito da adrenalina.

Quem foi preso?

Até o momento, cinco pessoas foram detidas. Entre elas, um sujeito que se passava por empresário — e até tinha perfil no LinkedIn arrumadinho. Ironia do destino? Provavelmente. Todos os presos já têm passagem pela polícia, mas nada nesse nível.

O que chama atenção é a sofisticação do esquema. Não era aquela coisa amadora que a gente vê por aí. Tinha estrutura, divisão de tarefas e até um sistema de segurança próprio. "Parecia uma startup do crime", comentou um investigador, misturando humor negro com realidade.

Agora, o trabalho continua. As investigações devem se aprofundar, porque, como dizem por aí: "uma operação dessas é como cebola — quanto mais você descasca, mais camadas aparecem". E a polícia promete não parar até chegar no núcleo.