
O caso do acidente que vitimou Marília Mendonça continua a gerar ondas de comoção e, agora, de perplexidade no meio jurídico. Ruth Dias, mãe da cantora, deu um depoimento que deixou muitos de queixo caído — e não pela dor, mas pelas inconsistências.
Não é todo dia que um testemunho consegue ser tão contraditório que até os advogados mais experientes ficam coçando a cabeça. "É como se ela estivesse contando duas histórias diferentes sem perceber", comentou um jurista que preferiu não se identificar.
O que foi dito (e o que não fecha)
Primeiro, Ruth afirmou que não queria processar ninguém. Depois, soltou que "alguém tem que pagar". Na mesma semana. Sem nem piscar. Você já viu coisa mais esquisita?
Detalhe: ela mesma admitiu que autorizou o voo naquele dia. Mas agora diz que a empresa aérea teria "obrigação de saber" sobre as condições meteorológicas. Hmm... complicado, não?
O pulo do gato jurídico
Os especialistas em direito aeronáutico estão com os cabelos em pé. "Tem cheiro de processo furado", resmunga um deles. Outro foi mais direto: "Quando as partes começam a mudar o disco no meio do caminho, geralmente é mau sinal".
E tem mais — Ruth insiste que a filha "não gostava de voar". Só que as redes sociais da cantora estão cheias de fotos em aviões, com sorrisos largos. Alguém aí tá com a memória meio falha?
As consequências
O que era para ser um caso trágico, mas relativamente simples, está virando um novelão jurídico. E olha que nem chegamos aos detalhes sobre as investigações técnicas...
Enquanto isso, os fãs de Marília ficam entre a dor da perda e o desconforto com esse circo judicial que parece não ter fim. Será que esse é mesmo o legado que a cantora gostaria de deixar?