Ex-vereador preso por abuso sexual mantinha sete namoradas em segredo — caso choca o Brasil
Ex-vereador preso por abuso tinha 7 namoradas secretas

Imagine a cena: um homem público, figura conhecida na cidade, preso por crimes hediondos — e, enquanto isso, mantinha sete relacionamentos amorosos sem que nenhuma das mulheres desconfiasse. Parece roteiro de novela, mas foi exatamente o que a polícia descobriu durante as investigações.

O ex-vereador — cujo nome a gente omite por questões legais — tinha uma vida dupla tão bem arquitetada que até os delegados se surpreenderam. Enquanto respondia judicialmente por abuso de menores (sim, você leu certo), administrava um harém particular com precisão de relojoeiro suíço.

O esquema amoroso

Cada namorada tinha seu "lugar" na agenda:

  • Segundas e quartas: Adriana (professora)
  • Terças: Carla e Fernanda (sim, as duas no mesmo dia)
  • Quintas: Patrícia (a mais antiga, 3 anos de relacionamento)
  • Finais de semana? Rodízio entre as outras três

Detalhe macabro: duas dessas mulheres eram mães das vítimas dos abusos. A ironia cruel não passou despercebida pelos investigadores.

Como ele foi pego?

Foi uma combinação de:

  1. Denúncia anônima (óbvio)
  2. Um deslize no WhatsApp — enviou mensagem para a namorada errada
  3. GPS do carro ativado por engano (tecnologia traindo o traidor)

O delegado responsável pelo caso comentou, entre um gole de café e outro: "Na minha carreira de 25 anos, nunca vi organização assim. Se usasse esse talento para o bem..." Deixou a frase no ar, com aquele tom de quem já viu de tudo.

As mulheres, quando confrontadas, relataram sinais que ignoraram: sumiços misteriosos, celular sempre virado para baixo, e a clássica desculpa do "trabalho na Câmara". Uma delas chegou a financiar um apartamento para o casal — dinheiro que agora tenta recuperar na Justiça.

O caso levantou debates nas redes sociais: alguns focaram na questão psicológica por trás do comportamento, outros no abuso de poder inerente à situação. Psicólogos entrevistados pela reportagem alertam para o perfil manipulador — capaz de calcular cada palavra, cada gesto, cada presente.

Enquanto isso, nas ruas da cidade, o burburinho continua. Afinal, como diz o ditado: "O pior cego é aquele que não quer ver" — e nesse caso, a cegueira coletiva durou anos.