Enfermeiro suspeito de dopar paciente para roubar aliança de ouro no DF — Caso choca e gera revolta
Enfermeiro dopa paciente para roubar aliança no DF

Imagine a cena: um paciente idoso, vulnerável, confiando cegamente em quem deveria cuidar dele. E é exatamente nessa fragilidade que um suposto profissional de saúde viu oportunidade para agir. Um enfermeiro, cujo nome ainda não foi divulgado, está sendo investigado por um crime que beira o inacreditável.

Segundo as primeiras informações, o indivíduo teria administrado substâncias sedativas em um paciente — já debilitado pela idade e por condições de saúde — para, em seguida, furtar sua aliança de ouro. O caso ocorreu em um hospital do Distrito Federal e veio à tona após denúncias de funcionários que desconfiaram do comportamento suspeito do colega.

Detalhes que indignam

Não bastasse o abuso da função, o método usado é de cortar o coração. O paciente, que sequer suspeitava do golpe, só percebeu o sumiço do bem dias depois. A aliança, além do valor material, carregava um significado emocional imensurável — algo que o suposto autor do crime parece ter ignorado completamente.

O hospital, que preferiu não se identificar (provavelmente para evitar desgastes), afirmou que o profissional foi afastado imediatamente após a abertura do inquérito. "Tomamos todas as medidas cabíveis e estamos cooperando com as autoridades", disse uma fonte interna, em tom bastante formal — quase como se tentasse conter a própria indignação.

O que diz a polícia?

Por enquanto, as investigações estão em andamento, mas já há pistas concretas. Testemunhas relataram que o enfermeiro agia de forma estranha, sempre próximo ao paciente em momentos suspeitos. E, claro, há as câmeras de segurança — que não mentem nunca.

Se confirmado, o caso pode se enquadrar em vários crimes: furto qualificado, abuso de autoridade e até maus-tratos. A pena? Bem, se a justiça funcionar como deveria, o sujeito pode passar um bom tempo atrás das grades — e ainda ter que devolver a aliança, é claro.

Enquanto isso, o paciente e a família aguardam respostas. E o resto de nós fica pensando: até onde vai a ganância humana? Porque roubar de quem está indefeso não é só crime, é covardia.