Caso Zaira: Advogados de policial abandonam júri e alegam cerceamento de defesa
Caso Zaira: Advogados abandonam júri alegando cerceamento

Em um desdobramento surpreendente no caso Zaira, os advogados de um policial militar acusado abandonaram o júri durante as alegações finais nesta quarta-feira (5). A defesa alegou cerceamento do direito de defesa, criando um clima de tensão no tribunal.

O que aconteceu no tribunal?

Segundo relatos, os advogados se retiraram após discordarem de uma decisão do juiz sobre a condução do processo. Eles afirmaram que não tiveram a oportunidade de apresentar todas as provas e testemunhas necessárias para a defesa do acusado.

Reações imediatas

  • O Ministério Público classificou a saída como estratégia para adiar o veredito.
  • Familiares da vítima demonstraram frustração com o ocorrido.
  • O juiz manteve a continuidade do júri mesmo com a ausência da defesa.

O que diz a legislação?

Especialistas em direito penal explicam que situações como essa são raras, mas podem ocorrer quando a defesa entende que houve violação de seus direitos processuais. O Código de Processo Penal prevê recursos para esses casos.

O caso Zaira tem mobilizado a opinião pública no Rio Grande do Norte desde o início, levantando debates sobre segurança pública e justiça criminal.