Um tripulante da British Airways foi preso em Cingapura após ser acusado de estuprar uma colega de trabalho durante um voo. O caso, que está sob investigação das autoridades locais, gerou comoção e revolta nas redes sociais.
Segundo relatos, o incidente ocorreu quando a aeronave estava em solo, após o pouso. A vítima, também comissária de bordo, teria sido agredida sexualmente pelo colega dentro do avião. Ela registrou queixa na polícia de Cingapura, que rapidamente prendeu o suspeito.
Repercussão internacional
A British Airways emitiu um comunicado afirmando que está cooperando com as investigações e que não tolera qualquer tipo de violência ou assédio entre seus funcionários. A empresa também ofereceu suporte à vítima.
O caso reacendeu o debate sobre a segurança das tripulações durante voos longos e a necessidade de protocolos mais rígidos contra assédio sexual no ambiente de trabalho.
Possíveis consequências
Se condenado, o acusado pode enfrentar penas severas em Cingapura, onde as leis contra crimes sexuais são extremamente rigorosas. O país tem tolerância zero para esse tipo de delito.
Especialistas em direito internacional alertam que o caso pode ter desdobramentos jurídicos complexos, já que envolve cidadãos britânicos em território estrangeiro.
