VÍDEO CHOCANTE: Câmeras de segurança flagram suspeito saindo da casa de jovem assassinada com tiro no rosto em São Luís
VÍDEO: Suspeito de assassinato flagrado saindo de casa em SLZ

As câmeras de segurança não mentem jamais. E dessa vez, capturaram algo que pode ser a peça chave num quebra-cabeça macabro que está tirando o sono dos detetives em São Luís. As imagens — obtidas com exclusividade — mostram um indivíduo, que as autoridades tratam como "suspeito", abandonando a residência onde uma jovem de 24 anos foi cruelmente assassinada com um disparo no rosto.

O vídeo é assustadoramente comum. Um homem vestindo calça clara e camisa escura, saindo tranquilamente como se fosse um visitante qualquer. Só que horas depois, a dona da casa seria encontrada sem vida. A frieza do gesto contrasta brutalmente com a violência do crime.

Os detalhes que arrepiam

Segundo as investigações — e aqui vem o detalhe mais sinistro — o suspeito não agiu sozinho. Testemunhas afirmam ter visto dois homens se aproximando do local do crime pouco antes do horário estimado do assassinato. Um deles, pasmem, estaria uniformizado como entregador. Que entrega mortal seria essa?

A vítima, cuja identidade ainda é preservada, trabalhava como gerente numa loja local. Colegas a descrevem como "profissional dedicada e de bom coração". O que teria motivado tamanha brutalidade? Dívida? Vingança? Ciúmes? As hipóteses são muitas, mas as certezas ainda poucas.

Corrida contra o tempo

A Polícia Civil não está medindo esforços. E digo mais: estão revirando cada pedra, cada frame de vídeo, cada testemunha possível. O delegado responsável pelo caso — que preferiu não se identificar — afirmou que "todas as pistas estão sendo apuradas com máxima urgência".

O que me deixa pensando: num mundo com tantas câmeras, como alguém ainda acha que pode cometer um crime desses e sair impune? A arrogância dos criminosos às vezes supera sua inteligência.

Enquanto isso, a família da jovem aguarda respostas. E São Luís — essa cidade linda e tão cheia de contrastes — se pergunta mais uma vez sobre os limites da violência urbana. Até quando?