O que deveria ser um domingo de descontração e confraternização entre famílias cruzeirenses rapidamente se transformou num pesadelo. Aconteceu em Inhapim, cidade do Vale do Aço mineiro, e pegou todo mundo de surpresa - quem imaginaria que uma reunião tão tranquila tomaria esse rumo?
Segundo relatos colhidos no local, o clima começou a ficar pesado por volta do meio-dia. Um grupo que não estava envolvido na confraternização simplesmente chegou atacando - do nada, sem qualquer provocação aparente. A violência foi tão repentina quanto absurda.
Cenas de pânico e correria
As testemunhas ainda parecem estar em estado de choque. "Foi tudo muito rápido, ninguém entendeu o que estava acontecendo", conta um dos torcedores que preferiu não se identificar, ainda visivelmente abalado. Mulheres e crianças, que minutos antes brincavam tranquilamente, corriam assustadas enquanto os ânimos se exaltavam.
O que mais choca nesse tipo de situação é a total falta de sentido. Pessoas se reunindo para celebrar seu time, sua paixão pelo futebol, e de repente se veem fugindo para proteger a própria integridade. Uma completa inversão de valores, pra ser sincero.
A resposta das autoridades
A Polícia Militar foi acionada rapidamente e compareceu ao local, mas os agressores já haviam fugido quando os policiais chegaram. Agora, o que resta é tentar entender os motivos por trás dessa agressão gratuita - se é que existe algum motivo que justifique tamanha violência.
O caso está sob investigação, e as autoridades buscam identificar os responsáveis. Enquanto isso, a comunidade cruzeirense de Inhapim tenta se recuperar do trauma. É daquelas situações que deixam marcas, não só físicas, mas principalmente psicológicas.
Resta torcer para que a justiça seja feita - e que cenas como essas não se repitam. O futebol deveria unir pessoas, não servir de pretexto para violência. Mas parece que alguns ainda não entenderam essa lição básica.
