
Não era o que ninguém esperava em um dia que prometia ser de celebração do esporte. No meio da partida da Copa do Mundo Feminina de Polo Aquático Sub-20, em Salvador, o som de tiros ecoou — e não, não era fogos de artifício. A confusão tomou conta.
Segundo relatos, os disparos aconteceram nas proximidades do estádio, por volta do segundo quarto do jogo. O clima? De susto puro. Atletas, que minutos antes estavam focadas na disputa, correram para se proteger. A organização agiu rápido, mas o estrago emocional já estava feito.
O que se sabe até agora:
- A partida foi interrompida por cerca de 40 minutos — tempo que pareceu uma eternidade para quem estava lá
- Nenhuma atleta ou membro da comissão técnica se feriu (graças a Deus!)
- Testemunhas falam em pelo menos dois veículos envolvidos no tiroteio, que teria sido uma troca de tiros entre criminosos
E o pior? Isso não é um episódio isolado. Salvador vive uma escalada de violência que insiste em bater à porta até de eventos internacionais. "A gente treina anos pra isso, e vem um negócio desses...", desabafou uma das jogadoras, que preferiu não se identificar.
Reações que doem:
Nas redes sociais, a revolta foi geral. De torcedores a políticos, todo mundo questionando: até quando? A CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) emitiu uma nota dizendo que "todos os protocolos de segurança foram seguidos", mas admitiu que vai reforçar a segurança nos próximos jogos.
Enquanto isso, o jogo seguiu — porque o show tem que continuar, né? Mas com um gosto amargo na boca. E você, o que acha? Dá pra separar esporte e violência quando uma coisa invade a outra dessa forma?