Psicólogo é acusado de assassinar cantor a facadas em Goiânia — caso choca a cidade
Psicólogo mata cantor com 50 facadas em Goiânia

O que parecia ser mais um dia tranquilo no bosque de Goiânia se transformou em um pesadelo. Um cantor local, cuja identidade ainda não foi totalmente divulgada, foi vítima de um ataque brutal — quase 50 facadas — supostamente desferidas por um psicólogo que, pasme, foi filmado seguindo a vítima minutos antes do crime.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as imagens são perturbadoras. O suspeito, um profissional que deveria cuidar da mente alheia, agiu com frieza digna de um filme de terror. "Não foi um crime passional, mas algo calculado", afirmou o delegado, ainda visivelmente impactado.

Os detalhes que arrepiam

O bosque, normalmente frequentado por famílias e casais, virou palco de uma cena dantesca. Testemunhas — que preferiram não se identificar — relataram ter ouvido gritos, mas pensaram se tratar de brincadeira. "Nunca imaginei que algo assim aconteceria aqui", confessou uma moradora da região, ainda tremendo.

O que mais choca:

  • A brutalidade do ataque (quase 50 facadas!)
  • O perfil do acusado — um profissional da saúde mental
  • O fato de tudo ter sido registrado por câmeras de segurança

E tem mais: fontes próximas à investigação revelaram que o psicólogo e a vítima teriam se conhecido em um evento cultural semanas antes. Mas o que teria motivado tamanha violência? A polícia ainda corre atrás dessa resposta.

Reação da cidade

Goiânia não é mais a mesma depois desse caso. Nos bares, nas ruas, nas redes sociais — todo mundo comenta. "Isso me fez trancar minhas portas mais cedo", admitiu um comerciante da região central, enquanto ajustava o cadeado.

Especialistas em segurança pública já alertam: crimes assim, aparentemente sem motivo, são os mais difíceis de prevenir. "Quando o agressor não é um marginal, mas alguém inserido na sociedade, fica complicado", explica um criminólogo ouvido pela reportagem.

Enquanto isso, a família do cantor tenta lidar com a perda. Em nota breve, pediram privacidade — compreensível, diante de tamanha dor. Já o suposto assassino aguarda julgamento. Se condenado, pode passar décadas atrás das grades.

Uma pergunta fica no ar: quantas pessoas aparentemente normais escondem monstros por trás de sorrisos profissionais?