O que começou como mais uma noite comum em Mato Grosso do Sul terminou em cena de horror. Um educador — desses que dedicam a vida a moldar futuros — teve seu destino interrompido de maneira brutal. Não por doença, não por acidente. Por mãos humanas.
Segundo relatos ainda frescos, dois jovens (porque sim, estamos falando de jovens) armados com nada menos que uma foice — sim, aquela ferramenta rural — tentaram assaltar o professor. Quando a vítima reagiu? A resposta veio em golpes cortantes. Cortantes como a ironia de um instrumento agrícola virar arma letal.
Os detalhes que doem
A cena:
- Local: uma rua qualquer, dessas que deveriam ser seguras
- Hora: noite, mas não tão tarde assim
- Vítima: um profissional da educação — justo ele, que trabalhava para afastar jovens da criminalidade
Os agressores fugiram. Deixaram pra trás mais que um corpo — deixaram perguntas sem resposta. Como chegamos a isso? Que tipo de desespero (ou falta dele) leva alguém a atacar assim?
O que se sabe até agora
A polícia corre contra o tempo — como sempre — pra prender os envolvidos. Testemunhas dão versões truncadas, como costuma acontecer nesses casos. Todo mundo viu, ninguém viu direito. O medo fala mais alto.
Enquanto isso, a escola onde o professor leciona está de luto. Colegas descrevem um profissional dedicado, daqueles que acreditavam no poder transformador da educação. Ironia cruel, não? Tentar salvar vidas e perder a própria pra violência.
E aí, você aí lendo isso: o que faria se visse algo assim? Correria? Chamaria a polícia? Ou fingiria que não é com você — como tantos fazem?
