
Um personal trainer tornou-se vítima de um ato violento que deixou marcas profundas — tanto físicas quanto emocionais. Após ser agredido no rosto, ele agora enfrenta cicatrizes visíveis e a falta de recursos para realizar uma cirurgia plástica reparadora.
"Tenho que pagar aluguel, contas, e não consigo trabalhar", desabafa o profissional, que preferiu não se identificar. Sem condições de arcar com o procedimento médico, ele relata que a situação afetou sua autoestima e capacidade de retomar a carreira.
Consequências da agressão
O incidente ocorreu em Campinas, onde o personal trainer atuava antes do ocorrido. Além das sequelas físicas, ele enfrenta dificuldades financeiras devido à impossibilidade de exercer sua profissão. "As cicatrizes afastam clientes. Parece que carrego um aviso de perigo", lamenta.
Desafios para reconstrução
- Falta de plano de saúde cobrindo cirurgias estéticas
- Dependência de serviços públicos com longas filas de espera
- Necessidade de retomar atividades profissionais urgentemente
Apesar dos obstáculos, o personal trainer mantém esperança de recuperação. "Quero voltar a ajudar pessoas com exercícios, não quero que isso me defina", afirma, enquanto busca alternativas para o tratamento.