
O bairro do Muca, em Macapá, acordou em choque nesta terça-feira (6). Por volta das 6h da manhã, o silêncio da madrugada foi quebrado por disparos — e o que parecia mais um dia comum virou um pesadelo.
Uma mulher, ainda não identificada, foi morta a tiros com vários disparos. Um homem, que estava no local, também foi atingido, mas sobreviveu. Ele foi levado às pressas para o hospital, em estado grave.
O que se sabe até agora?
A polícia chegou rápido, mas os suspeitos já tinham sumido. Ninguém viu direito — ou, se viu, não quer falar. Medo? Provavelmente. O Muca não é exatamente um lugar tranquilo, mas crimes assim ainda chocam.
Os investigadores estão no local, colhendo provas, falando com testemunhas (as que topam cooperar). "É cedo para afirmar motivação", diz um delegado, mas tudo indica que não foi um assalto. Parece coisa de acerto de contas.
E a vítima?
Ela não tinha documentos. Nada. A polícia vai tentar identificá-la por impressões digitais. Enquanto isso, familiares — se é que existem — nem sabem do acontecido. Triste, não?
Já o homem ferido… Bom, ele está no Hospital de Emergência. Os médicos dizem que ele pode sobreviver, mas ainda não está fora de perigo. Se acordar, talvez tenha respostas.
E agora?
O Muca está tenso. Vizinhos falam baixo, olham para os lados. A polícia promete reforçar o patrulhamento, mas todo mundo sabe que, quando o crime é organizado, não adianta muito.
Enquanto isso, mais uma família — em algum lugar — vai receber a notícia que ninguém quer ouvir. E a cidade, mais uma vez, se pergunta: "Até quando?"