O silêncio da noite em Araçatuba foi quebrado por tiros. De novo. Dessa vez, o alvo foi um jovem — ainda não identificado — que estava dentro de uma oficina de motos, no coração da cidade. A cena? Caótica. Testemunhas contam que ouviram pelo menos cinco disparos, seguidos por gritos. Ninguém viu os criminosos fugindo. Clássico.
Segundo informações preliminares, a vítima estava consertando uma moto quando foi surpreendida. Os tiros vieram de fora, através da porta aberta. Precisão? Demais para ser acidente. A polícia suspeita de execução — mas, claro, ninguém apressa conclusões. Afinal, em casos assim, os detalhes costumam ser mais sinuosos que um beco escuro.
O que se sabe até agora
O corpo foi encontrado caído próximo a uma moto desmontada. Nada de armas por perto. Nada de câmeras apontando diretamente. Conveniente, não? Os peritos trabalharam a cena até o amanhecer, mas até agora… silêncio. Nem um suspeito nomeado. Nem um motivo claro.
"A gente vive com medo", diz um morador que preferiu não se identificar. "Isso aqui tá virando terra sem lei." E ele não está errado. Só este ano, já foram quatro homicídios com o mesmo modus operandi: rápido, violento, sem deixar pistas.
Reação da comunidade
Nas redes sociais, a revolta é palpável. Alguns cobram mais policiamento. Outros, ironicamente, lembram que "bandido bom é bandido morto" — como se a solução fosse simples. Enquanto isso, a família da vítima aguarda respostas. E o comércio local? Fechou mais cedo, com medo de represálias.
O delegado responsável pelo caso promete "esgotar todas as linhas de investigação". Mas, entre nós, você já viu algum caso desses ser resolvido em menos de um mês? Eu também não.
