
Era pra ser mais um dia comum — desses que a gente nem lembra no dia seguinte. Mas não foi. Num piscar de olhos, a violência que a gente só vê no noticiário invadiu o cotidiano de uma escola no Distrito Federal e transformou tudo.
Um adolescente de 17 anos, nome ainda não divulgado, foi esfaqueado durante uma briga que começou sabe-se lá por que. Detalhe macabro: não era a primeira vez que ele se metia em confusão ali. Na verdade, ele já tinha sido mostrado pra porta da mesma escola antes, justamente por envolver-se em outras tretas.
O que exatamente aconteceu?
Pelo que se apurou, a confusão estourou por volta das 7h da manhã — horário em que a maioria dos estudantes ainda está chegando, com a cabeça cheia de sonho ou preocupação com a prova de matemática. Não deu tempo de nada. A discussão escalou rápido, muito rápido, e terminou com o adolescente ferido a golpes de faca.
Imagina a cena: alunos correndo, gritaria, o desespero tomando conta de um lugar que deveria ser de paz. Ele foi levado pro Hospital Regional de Brazlândia ainda consciente, mas com ferimentos que assustaram quem viu.
O histórico que ninguém queria ver
Aí é que a coisa fica ainda mais tensa. O jovem não era exatamente novato em problemas disciplinares. Tinha um passado de conflitos na mesma escola — brigas anteriores que resultaram na… bem, na sua expulsão. E agora isso.
Será que dava pra ter evitado? A pergunta fica no ar, ecoando nos corredores vazios da escola depois do ocorrido.
E a investigação?
A Polícia Civil já abriu inquérito pra tentar entender o que levou a essa tragédia anunciada — ou quase. Testemunhas estão sendo ouvidas, as câmeras de segurança vão ser checadas, e todo mundo quer saber: como é que uma briga de escola termina com um adolescente esfaqueado?
O que mais preocupa, pra ser sincero, é o padrão. Não foi um incidente isolado — foi o ápice de uma série de eventos violentos que ninguém soube (ou pôde) conter a tempo.
Enquanto isso, a comunidade escolar tenta digerir o acontecido. Pais preocupados, professores assustados, alunos que nem sabem direito como processar o que viram. E uma pergunta que não quer calar: até quando?