Era para ser mais uma manhã comum. O sol batia forte na praça central, crianças brincavam distraídas, idosos conversavam nos bancos. Até que o silêncio foi rasgado por tiros - não dois ou três, mas uma sequência ensurdecedora que fez todos correrem em pânico.
Quando a poeira baixou, lá estava ele: um homem caído no chão, a vida escorrendo entre as pedras portuguesas. Testemunhas contam que os disparos vieram de dois indivíduos em uma motocicleta - profissionais, pelo jeito que agiram. Nem sequer desceram da moto.
O que se sabe até agora:
- O crime ocorreu por volta das 10h30 da manhã, horário em que a praça costuma estar movimentada
- As câmeras de segurança registraram parte da ação, mas a qualidade das imagens deixa a desejar
- A vítima, segundo fontes não oficiais, teria envolvimento com facções locais
O delegado responsável pelo caso, em entrevista rápida à imprensa, foi cauteloso: "Estamos seguindo todas as pistas, mas ainda é cedo para conclusões". Já os moradores não disfarçam o medo. "A gente vive cercado, nem de dia estamos mais seguros", desabafa Dona Maria, dona de uma banca de jornais próxima.
Efeitos colaterais
O comércio ao redor fechou as portas mais cedo. As escolas liberaram as crianças sob protocolo de segurança. Até o ponto de ônibus, normalmente lotado, ficou desertinho. É como se a cidade tivesse parado para digerir o absurdo - e quem pode culpá-la?
Enquanto isso, nas redes sociais, o vídeo do crime viralizou. As imagens são fortes demais, mas parece que ninguém se importa com isso nos dias de hoje. A polícia pede que as pessoas não compartilhem o material, mas... bem, você conhece as pessoas.
