
Não foi um dia qualquer na Bahia. O sol escaldante do meio-dia escondia a sombra de uma tragédia que deixaria marcas profundas. Por volta das 11h30, um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — foi atacado brutalmente a facadas em plena luz do dia. Cena de filme? Infelizmente, realidade crua.
Testemunhas ouvidas pelo G1 contaram que tudo aconteceu rápido demais. "Foi coisa de segundos", disse um comerciante que preferiu não se identificar. "O cara veio correndo, deu três facadas certeiras e sumiu como fantasma."
O que se sabe até agora
Segundo a delegacia regional, a vítima chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Os investigadores trabalham com duas linhas principais:
- Possível acerto de contas entre criminosos
- Briga pessoal que escalou para violência extrema
O que mais choca nesses casos — e todo mundo sabe — é a frieza. "Matou como quem corta frango", comentou uma moradora, ainda em choque. A polícia prometeu agilidade nas investigações, mas sabe-se como é: promessas não faltam quando a violência vira rotina.
Reação da comunidade
No local do crime, um pequeno memorial improvisado com velas e flores murchando no calor. Vizinhos se reúnem em grupos, falam baixo, olham desconfiados. A sensação de insegurança? Palpável como o suor na nuca.
"Aqui virou terra sem lei", desabafa um senhor de 62 anos, que diz ter medo de sair à noite. E quem pode culpá-lo? Quando a violência chega tão perto, o medo se instala feito inquilino indesejado.
Enquanto isso, a polícia pede que qualquer informação — por menor que seja — seja repassada anonimamente. Será que dessa vez a justiça vai ser rápida? Ou mais um caso vai engrossar as estatísticas frias da violência urbana?