
Não é todo dia que você vê uma cena dessas — e olha que a gente já viu cada coisa no transporte público. Mas o que aconteceu em um ônibus de Pernambuco nesta quinta-feira (25) foi de arrepiar até quem tá acostumado com confusão.
Um passageiro, aparentemente fora de si, partiu para cima do motorista do coletivo com uma violência que deixou todo mundo de boca aberta. Chutes diretos no rosto, como se estivesse chutando uma bola de futebol no domingo. Só que não era um jogo, era a vida real.
O momento em que tudo virou caos
Segundo testemunhas — e o vídeo que tá circulando por aí não deixa mentir —, o cara simplesmente perdeu as estribeiras. Ninguém sabe ao certo o que provocou a fúria dele, mas uma coisa é certa: o motorista, que só tava fazendo o trabalho dele, levou a pior.
E aí, quando parecia que ia acabar em tragédia, entrou em cena um herói anônimo. Um outro passageiro, que não aguentou ver aquela cena de horror, deu um basta. Pulou na briga, segurou o agressor e o expulsou do ônibus como se fosse lixo. Sim, literalmente jogou o cara pra fora!
"Foi um ato de justiça com as próprias mãos", diz testemunha
Uma senhora que tava no ônibus e preferiu não se identificar contou pra gente, ainda tremendo: "Nunca vi coisa assim. O motorista sangrando, o passageiro louco de raiva, e do nada aparece um anjo pra botar ordem na casa. Foi rápido, mas parecia filme de ação."
E olha que o vídeo — que a gente não vai mostrar aqui por respeito às vítimas — comprova cada palavra. Dá pra ver claramente:
- O momento exato em que a agressão começa, sem aviso
- Os gritos de pânico dos outros passageiros
- A intervenção corajosa que evitou coisa pior
O motorista foi atendido no local e recusou ir pro hospital — teimoso, como todo bom profissional que não quer deixar o serviço parado. Mas será que ele tá bem mesmo? A gente torce que sim.
Já o agressor... bom, desse a polícia não tinha notícias até o fechamento desta matéria. Sumiu no mundo depois da vergonha que passou. Mas uma coisa é certa: se for identificado, vai responder criminalmente. E não vai ser pouco.
Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até quando os profissionais do transporte público vão trabalhar sob risco de violência? Alguém aí tem a resposta?