Comerciante é assassinado a tiros dentro de mercado em Santa Cruz do Capibaribe — crime choca cidade
Comerciante assassinado em mercado de Santa Cruz do Capibaribe

Era pra ser um dia como qualquer outro. O sol batia forte nas ruas de Santa Cruz do Capibaribe, no agreste pernambucano, quando o barulho de tiros cortou o ar dentro de um mercado local. Não deu tempo de reagir. O dono do estabelecimento, um homem conhecido na região, foi atingido por múltiplos disparos — e não resistiu.

Segundo testemunhas, tudo aconteceu rápido demais. Dois homens chegaram como se fossem clientes, mas em segundos sacaram as armas. Ninguém entendeu direito. O alvo? Justamente o comerciante, que mal teve tempo de perceber o que estava acontecendo.

O que se sabe até agora

A polícia ainda não tem pistas concretas sobre os assassinos — ou o motivo do crime. Mas já trabalha com algumas hipóteses:

  • Dívida? Será que havia alguma pendência financeira por trás disso?
  • Inimizade antiga? Alguém que guardava rancor do comerciante?
  • Crime encomendado? A execução foi tão precisa que levanta suspeitas.

Enquanto isso, o mercado, que antes era um ponto movimentado, agora está cercado por fitas amarelas. Vizinhos falam em voz baixa, assustados. "A gente nem sabe mais o que é segurança", comenta uma senhora que preferiu não se identificar.

Reação da comunidade

Santa Cruz do Capibaribe não é exatamente uma cidade grande, mas tem seus problemas — e esse crime acendeu um alerta. Nas redes sociais, os moradores já cobram mais policiamento. "Isso aqui tá virando terra sem lei", escreveu um usuário no Facebook.

E não é pra menos. O comércio local, que já sofre com a crise, agora teme uma onda de violência. "Se nem dentro do seu próprio negócio você está seguro, onde mais estaria?", questiona um outro comerciante da região, ainda sob o impacto do ocorrido.

A Delegacia de Homicídios assumiu o caso, mas até agora — silêncio. Nenhuma prisão, nenhum suspeito nomeado. Enquanto a investigação corre (ou não), a família do comerciante chora a perda. E a cidade fica com aquela pergunta no ar: Quem será o próximo?