Casal causa terror em UPA de BH: agressões, ameaças e destruição em vídeo chocante
Casal aterroriza UPA em BH: agressões e destruição em vídeo

Foi um daqueles dias que ninguém esquece tão cedo. Na UPA do bairro São Paulo, em Belo Horizonte, o que começou como um atendimento de rotina virou um pesadelo digno de filme de terror. E olha que não é exagero.

Por volta das 22h de domingo (10/08), um casal — ele com cara de poucos amigos, ela gritando como se o mundo fosse acabar — transformou a unidade de saúde num campo de batalha. E não, não tô falando de briga de corredor. Foi coisa séria.

O que as câmeras registraram

As imagens são de cortar o coração:

  • O homem, musculoso e com tatuagens aparentes, arremessando cadeiras como se fossem de papel
  • A mulher, aos berros, ameaçando pacientes assustados que só queriam atendimento
  • Equipamentos médicos — aqueles caríssimos, diga-se — sendo destruídos sem dó nem piedade

E o pior? Dois funcionários levaram tapas e empurrões. Um deles, segundo testemunhas, ficou com o rosto inchado. De graça. Só porque estava fazendo o trabalho dele.

Motivo? Ninguém sabe ao certo

Aqui entra o mistério: o que diabos teria provocado tamanho furor? Alguns dizem que foi demora no atendimento. Outros falam em discussão por causa de documentação. A verdade é que, seja lá qual for o motivo, nada justifica esse festival de absurdo.

"Eles chegaram já alterados", contou uma enfermeira que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-la, né? "Quando a gente pediu calma, partiram pra agressão. Foi assustador."

As consequências

Resultado da farra destrutiva:

  1. Atendimentos suspensos por horas — quem realmente precisava ficou na mão
  2. Prejuízo estimado em dezenas de milhares de reais
  3. Medo instalado na equipe, que já trabalha no limite

A Polícia Militar apareceu, claro, mas o casal já tinha batido o pé. Foram identificados, porém, e agora respondem por vários crimes — de dano ao patrimônio público a lesão corporal. E olha que a lista é longa.

Enquanto isso, na UPA, o clima ainda é tenso. Os funcionários seguem trabalhando, mas com um olho no atendimento e outro na porta. Triste, não? Num lugar que deveria ser de cuidado, gente agindo como se estivesse num ringue de luta livre.