
Era pra ser mais uma noite comum num bar de Campinas, mas tudo descambou pra confusão quando um copo virou arma. Segundo o advogado do acusado, a história que tá circulando por aí não conta o lado mais importante: o sujeito teria partido pra cima do militar só depois de apanhar primeiro. Coisa séria, viu?
O caso — que tá dando o que falar na região — aconteceu num boteco daqueles de esquina, onde o clima esquentou rápido demais. "Meu cliente reagiu na hora, sem pensar duas vezes", solta o defensor, enquanto ajusta os óculos. "Quando você leva um soco na cara, instinto é instinto."
Dois lados da moeda
Testemunhas? Cada uma conta uma versão diferente. Alguns juram que o militar deu o primeiro empurrão. Outros dizem que o copo voou sem aviso. Enquanto isso, a vítima — um cabo da PM — trata os ferimentos no rosto e prefere não comentar o caso.
O advogado, por sua vez, tá fazendo barulho: "Isso aqui é clássico caso de legítima defesa, tá na lei!" Ele até soltou uns números do artigo 25 do Código Penal, mas vamos ser sinceros — quem lembra dessas coisas no calor do momento?
E agora?
A delegacia tá cheirando o caso com lupa. Tem vídeo? Não sabemos ainda. Tem provas concretas? Difícil dizer. Enquanto a verdade não aparece, o que sobra é aquele climão no bairro — e uma pergunta que não quer calar: até onde vai o direito de se defender?
Ah, e detalhe: o suposto agressor já tem passagem por briga de bar. Coincidência ou padrão? Fica a dúvida...