Era uma noite como qualquer outra em Porto Velho até que o silêncio foi quebrado por tiros. Um adolescente de 17 anos — nome ainda não divulgado — foi encontrado sem vida no chão de uma rua do bairro Socialista, zona Leste da capital. Cinco marcas de bala no corpo. Cinco buracos que não deixavam dúvidas: ali havia acontecido uma execução.
Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, claro), os disparos ecoaram por volta das 22h. Ninguém viu o rosto dos atiradores. Só ouviram o barulho seco da violência e depois... silêncio. O tipo de silêncio que dói nos ouvidos.
Detalhes que assustam
A cena era tão brutal que até os policiais mais experientes ficaram com aquele nó na garganta. O corpo estava caído perto de um terreno baldio — aqueles lugares que a cidade parece ter esquecido. Nada de câmeras por perto. Nada de iluminação decente. O cenário perfeito para o pior.
"A gente tá vendo cada vez mais jovens sendo arrastados pra essa espiral de violência", comentou um delegado que pediu pra não ser nomeado. Ele tem razão. Só este mês, já são três casos parecidos na região. Três vidas interrompidas antes mesmo de começar.
O que se sabe até agora?
- Vítima tinha passagem pela delegacia por roubo (mas isso justifica?)
- Nenhum suspeito foi preso — a polícia está colhendo imagens de câmeras de estabelecimentos próximos
- Família está destruída — a mãe do adolescente precisou ser atendida por paramédicos no local
E enquanto os investigadores seguem as pistas (ou a falta delas), uma pergunta fica no ar: quantos mais vão morrer antes que alguém faça algo diferente? Porque o jeito que tá não tá dando certo, né?
