Hortolândia acordou sob o peso de uma notícia que deixaria qualquer um de cabelo em pé. Num daqueles dias que a gente torce pra nunca viver, o corpo de um adolescente foi encontrado — e não, não foi um simples achado. A cena era digna dos piores pesadelos: pedaços espalhados, como se alguém tivesse brincado de quebra-cabeça macabro.
Segundo fontes da delegacia — aquelas que sempre sabem mais do que falam —, o garoto tinha entre 16 e 18 anos. Cadê a identidade? Cadê os responsáveis? Ninguém sabe. Ou melhor, ninguém quer saber ainda. O que se sabe é que o caso já está sendo tratado como homicídio qualificado (pra variar, né?).
O que as autoridades dizem?
Os policiais chegaram de cara fechada, como sempre. "Estamos analisando todas as pistas", diz um. "Não podemos adiantar detalhes", completa outro. Enquanto isso, os moradores da região — aqueles que ainda conseguem dormir — juram ter ouvido barulhos estranhos na madrugada. Coincidência? A gente duvida.
E olha só que curioso: o local do crime fica numa área meio esquisita da cidade. Nem totalmente urbana, nem completamente abandonada. Daquelas que todo mundo conhece mas finge que não. Perfeito pra quem quer fazer merda e sumir sem deixar rastro.
E agora?
O IML já levou o que sobrou do corpo — se é que dá pra chamar aquilo de corpo ainda. Os peritos tão revirando cada centímetro do terreno com aquele cuidado exagerado que só aparece quando a mídia tá olhando. Enquanto isso, nas redes sociais, os "especialistas" de plantão já têm teorias que dariam roteiro pra série de terror.
Uma coisa é certa: Hortolândia não vai esquecer esse dia tão cedo. E a gente? A gente fica aqui, torcendo pra que justiça — se é que ela ainda existe — seja feita. Mas sabe como é, né? Num país onde cadáver vira estatística antes de virar nome, a esperança é a última que morre. E olhe lá.
