Vice-prefeita de Santos é afastada após contratar mãe de santo com dinheiro público — Justiça age rápido
Vice de Santos afastada por contratar mãe de santo com dinheiro público

Era uma tarde comum em Santos até a notícia explodir como um rojão em festa junina: a vice-prefeita, aquela que jurou servir ao povo, agora está com os pés atados pela Justiça. O motivo? Uma contratação que cheira mais a macumba do que a administração pública.

A decisão veio rápido — tão rápido que deixou muita gente de queixo caído. O juiz não só ordenou o afastamento imediato como ainda soltou uma frase que já virou meme nas redes sociais: "Dinheiro público não é oferenda". E olha que ele nem é conhecido por ser engraçadinho.

O caso que virou polêmica

Tudo começou quando alguém resolveu fuçar onde não devia (ou devia, dependendo do ponto de vista). Acontece que a vice, num daqueles movimentos que só quem tem muita coragem (ou pouca vergonha) faria, contratou uma mãe de santo usando verba que deveria ir para... bem, qualquer coisa menos isso.

Os valores? Nada modestos. Os serviços prestados? Misteriosos como uma sessão de despacho. E o pior: tudo documentado com aquele descaramento de quem acha que não vai ser pego.

Reações que falam mais que documento

Na rua, o povo divide opiniões como divide a conta do boteco:

  • "Tem que cair mesmo!" — grita um senhor aposentado, batendo o jornal na mesa do bar
  • "Mas e se ela só queria uma proteção espiritual?" — pondera uma moça, entre um gole de café e outro
  • "Aqui é terra de santo, mas santo não paga aluguel" — filosofa um camelô, arrancando risos da plateia

Enquanto isso, na Câmara Municipal, o silêncio é tão denso que dava para cortar com faca de ebó. Os aliados da vice sumiram como espíritos numa mesa branca, e os opositores — esses estão mais animados que criança em dia de doce.

O que dizem os especialistas

Conversamos com um jurista que preferiu não se identificar (coisa rara nesses tempos de microfone na cara). Ele soltou a pérola: "Isso não é caso de terreiro, é caso de tribunal". E completou, entre um suspiro e outro, que o desvio de finalidade tá mais claro que água de quartinha.

Já um professor de ética pública, menos comedido, disparou: "Se fosse para contratar serviço espiritual, que pelo menos tivesse funcionado — porque proteger ela não protegeu".

O caso promete render ainda muito. Com a velocidade que as coisas andam, não duvidem de amanhã termos novidades mais quentes que vela de sete dias. Fiquem ligados!