Era pra ser mais um dia comum de folga. Mas o que esse policial militar vivenciou nesta quinta-feira (19) em João Pessoa foi tudo, menos comum. Enquanto a maioria planejava o fim de semana, ele se viu no centro de uma situação que mudaria completamente o rumo do seu dia de descanso.
Por volta das 15h30, no bairro de Cruz das Armas - um daqueles lugares normalmente tranquilos - a rotina foi brutalmente interrompida. Dois indivíduos, claramente com más intenções, tentaram assaltar um estabelecimento comercial. O que eles não podiam imaginar era que entre os clientes estava justamente quem poderia detê-los.
O policial, que preferiu não se identificar - e quem poderia culpá-lo? - reagiu instantaneamente. Não hesitou. sacou sua arma e partiu para o confronto. Num piscar de olhos, trocaram tiros. A cena, caótica e assustadora para quem testemunhava, terminou com um dos assaltantes baleado.
O desfecho trágico
Os socorros chegaram rápido, mas não foram suficientes. O suspeito, ainda não identificado oficialmente, foi levado às pressas para o Hospital de Emergência e Trauma Senator Humberto Lucena. Os médicos lutaram para salvá-lo, mas o ferimento era grave demais. Ele não resistiu.
Enquanto isso, seu comparsa viu a chance e fugiu. Sumiu nas ruas da cidade, deixando para trás não apenas um parceiro morto, mas muitas perguntas sem resposta. A polícia agora busca pistas - qualquer detalhe que possa levar à sua captura.
O que acontece agora?
O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Capital. Lá, investigam cada minúcio do ocorrido. O policial, é claro, prestou depoimento. Testemunhas foram ouvidas. Tudo segue o protocolo padrão nestas situações.
Curiosamente, essa não é a primeira vez que algo assim acontece. Só neste ano, vários casos similares surgiram - civis e policiais reagindo a crimes violentos. Isso nos faz pensar: até que ponto a insegurança nos força a tomar medidas drásticas?
A PM garante que investigará tudo minuciosamente. Afinal, mesmo heróis precisam prestar contas. Mas é difícil não sentir uma ponta de alívio sabendo que há pessoas dispostas a agir quando o perigo aparece.
