Era pra ser só mais um dia comum na Câmara Municipal, mas virou um verdadeiro circo. A vereadora de Santa Catarina — que prefere não se identificar por medo de represálias — resolveu botar a boca no trombone depois de levar um esculacho de um colega de legislatura. Só que a história não para aí.
Depois de registrar um boletim de ocorrência por agressão (sim, física mesmo!), ela soltou o verbo e acusou o tal vereador de mandar verba pública pra cueca — e ainda por cima de fraudar contratos como se fosse passeio no parque. "Isso aqui tá virando farra com dinheiro do povo", disparou, com a voz embargada de raiva.
O buraco é mais embaixo
Segundo a denúncia — que tá fazendo barulho até no café do bairro —, o esquema seria tão descarado que até criança notaria. Contratos superfaturados, licitações "arranjadas" e um desvio que faria até o mais criativo dos contadores ficar com vergonha alheia.
- Documentos com assinaturas "meio suspeitas"
- Pagamentos a empresas fantasmas (daquelas que só existem no papel)
- Serviços que nunca saíram do papel — mas que custaram uma pequena fortuna aos cofres públicos
E olha que interessante: tudo isso veio à tona justo depois que a vereadora levou um empurrão durante uma discussão acalorada. Coincidência? Ela acha que não. "Queriam me calar, mas agora o tiro saiu pela culatra", soltou, com aquele sorriso de quem tá pronta pra guerra.
E agora, José?
O Ministério Público já pegou o caso com unhas e dentes — e prometeu investigar até debaixo das pedras. Enquanto isso, a população tá dividida: uns aplaudem a coragem da denunciante, outros torcem o nariz, achando que é só cortina de fumaça pra desviar atenção dos próprios rabos presos.
Uma coisa é certa: esse caso tem tudo pra virar novela — e das boas. Com direito a capítulos novos a cada sessão da Câmara. Fiquem ligados!
