
Eis que Donald Trump — sim, aquele mesmo que já comandou os EUA e adora um holofote — resolveu trocar os memes pelas petições judiciais. Dessa vez, o alvo é o respeitado Wall Street Journal, que teria ousado vincular seu nome ao polêmico caso Jeffrey Epstein. E não foi de brincadeira: o valor pedido chega a US$ 10 bilhões. Dá pra comprar uns bons hambúrgueres, hein?
Segundo fontes próximas ao processo (que já nasce bombástico), o ex-presidente alega que a publicação feriu sua reputação ao sugerir — mesmo que indiretamente — algum tipo de proximidade com o falecido financiador acusado de tráfico sexual. "Pura invenção", dispara a defesa, que promete "enxugar o jornal até a última vírgula".
O que diz a reportagem?
O artigo em questão, publicado mês passado, trazia um recorte sobre figuras públicas que teriam frequentado a ilha de Epstein — aquela mesma que virou sinônimo de escândalo. Trump não foi citado nominalmente, mas... sabe quando o contexto dá aquela esfregada? A equipe jurídica dele garante que as entrelinhas foram "calculadas para manchar a imagem".
Detalhe curioso: enquanto isso, nas redes sociais, os apoiadores do republicano já fazem coro com hashtags como #JustiçaContraFakeNews. Já os críticos ironizam: "Quem processa tanto assim deve ter a agenda cheia de audiências...".
O outro lado da moeda
O Wall Street Journal, até o momento, mantém o silêncio — mas fontes internas sussurram que preparam um contra-ataque baseado na liberdade de imprensa. Afinal, será que um processo bilionário pode calar o jornalismo investigativo? A pergunta fica no ar, enquanto os tribunais se preparam para mais um capítulo da novela "Trump vs. Mídia".
E você, o que acha? Exagero ou legítima defesa? Uma coisa é certa: quando o assunto é Trump, o espetáculo — jurídico ou não — nunca acaba.