
Numa jogada que surpreendeu até os mais cínicos observadores políticos, Donald Trump disparou acusações bombásticas contra Joe Biden e Christopher Wray, ex-diretor do FBI. O alvo? Os arquivos do escandaloso caso Jeffrey Epstein.
Sem apresentar um pingo de prova — repita-se, zero evidências —, o ex-presidente americano afirmou categoricamente que ambos estariam envolvidos em supostas fraudes relacionadas aos documentos. "É inacreditável", comentou um analista que prefere não se identificar, "mas Trump parece acreditar que repetir algo incansavelmente torna verdade".
O jogo político por trás das acusações
Não é segredo pra ninguém que estamos em ano eleitoral nos EUA. E Trump? Bem, ele age como um jogador de pôquer que aposta alto mesmo com cartas ruins. As acusações surgem num momento delicado:
- Biden enfrenta críticas até dentro do próprio partido
- O caso Epstein continua sendo uma ferida aberta na política americana
- As primárias republicanas esquentam
"É clássico", analisa uma fonte próxima ao Partido Democrata. "Quando não tem fatos, cria distrações. E o caso Epstein? Bom, é como jogar gasolina numa fogueira."
As reações — ou a falta delas
Curiosamente, nem Biden nem Wray se dignaram a responder diretamente às acusações. Seria desdém? Estratégia? Difícil dizer. Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização segue seu curso natural:
- Apoiadores de Trump tratam as alegações como fato consumado
- Críticos lembram que o ex-presidente tem histórico de acusações infundadas
- Jornalistas investigativos correm atrás de qualquer pista concreta — até agora, nadinha
Numa ironia digna de roteiro de série política, o mesmo Trump que frequentou festas de Epstein agora usa o caso como arma. A pergunta que fica: até onde vai essa novela?