
Eis que a tensão toma conta do interior baiano — mais precisamente em Itapetinga, onde uma operação policial daquelas que parecem saídas de filme hollywoodiano resultou na captura de um suspeito de sequestrar ninguém menos que um político local. A coisa foi séria, gente.
Não foi um daquens dias comuns. A Polícia Civil agiu com precisão cirúrgica após — pasmem — localizar o indivíduo escondido num imóvel rural. Sim, rural. Longe dos holofotes, longe do asfalto. Coisa de cinema, eu juro.
Mas como tudo começou?
Pois é. Tudo remonta ao dia 11 de setembro, uma quarta-feira que certamente entrou para a história do município. O político — cujo nome a gente evita mencionar por questões de segurança — foi rendido e levado contra a própria vontade. Horas de angústia. Parentes em desespero. E a polícia correndo contra o relógio.
E olha só que reviravolta: o suspeito, de 25 anos, não agiu sozinho. A investigação aponta que ele fazia parte de um grupo — uma quadrilha que, imagina só, já vinha sendo investigada por outros crimes. Roubos. Muitos roubos.
Operação de resgate: sem margem para erro
Quando a informação quente chegou, a Delegacia de Itapetinga não perdeu tempo. Acionou reforços — o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e a 6ª CIPM, que é uma unidade da PM baiana com fama de não brincar em serviço.
E foi assim, numa ação conjunta e cheia de timing, que o tal suspeito foi localizado. Preso. Levado. E agora responde — preparem-se — por sequestro e cárcere privado. Sério mesmo.
Ah, e detalhe: a vítima foi liberada ainda no mesmo dia, ainda que assustada e com aquele trauma que a gente sabe que não some fácil. Mas viva. Isso é o que importa.
O caso segue sob investigação. E algo me diz que essa história ainda vai dar muito pano pra manga — ou melhor, muito assunto para as delegacias da região.