STF ouve testemunhas do núcleo 3 da trama golpista: o que revelam os depoimentos?
STF investiga núcleo 3 da trama golpista: o que dizem as testemunhas?

O Supremo Tribunal Federal (STF) está mergulhado até o pescoço nas investigações sobre o chamado "núcleo 3" da suposta trama golpista — e os depoimentos colhidos até agora são, no mínimo, reveladores. Enquanto alguns juristas já falam em "peças-chave" do quebra-cabeça, outros preferem cautela antes de tirar conclusões precipitadas.

Nesta quarta, duas testemunhas foram ouvidas a portas fechadas. Uma delas, um ex-assessor parlamentar que prefere não ter o nome estampado nos jornais, teria fornecido detalhes suculentos sobre reuniões suspeitas. "Não eram conversas de boteco", garantiu uma fonte próxima ao caso, em tom grave.

O que dizem as testemunhas?

Segundo vazamentos — porque é claro que sempre há vazamentos —, os depoimentos giram em torno de três eixos principais:

  • Financiamento: Rastros de dinheiro que teriam financiado atos antidemocráticos
  • Logística: Quem organizou transportes e estruturas para os eventos
  • Hierarquia: Indícios de que certas figuras públicas estariam no topo da cadeia

Um dos depoentes, segundo me contaram entre um café e outro, chegou a tremer ao descrever ameaças veladas recebidas após certas reuniões. "Não era brincadeira de criança", teria dito, com a voz embargada.

E agora, José?

O ministro Alexandre de Moraes, que comanda a investigação, parece determinado a seguir até as últimas consequências. Nas palavras de um advogado que acompanha o caso: "Ele não está brincando de esconde-esconde".

Enquanto isso, os réus do núcleo 3 — incluindo alguns nomes que você certamente reconheceria — assistem a tudo de camarote. Uns mantêm o silêncio estratégico; outros soltam declarações inflamadas nas redes sociais, como se estivessem em um reality show político.

O que me faz pensar: será que o STF está mesmo perto de desmontar toda a engrenagem? Ou será que, como no jogo de telefone sem fio, os depoimentos estão ganhando cores mais dramáticas a cada versão?

Uma coisa é certa: o Brasil não vai se livrar desse suspense tão cedo. E você, leitor, pode ter certeza de que vamos acompanhar cada reviravolta desse verdadeiro folhetim jurídico.