O clima em Brasília está mais tenso do que torcedor na final do campeonato. O Senado, depois de muita enrolação — como sempre —, decidiu que vai mesmo afastar Marcos do Val. Mas olha só a reviravolta: querem que o STF garanta o salário dele. Sim, você leu certo. Afasta, mas paga. Só no Brasil mesmo.
Segundo fontes que preferem não ter o nome estampado por aí, a decisão do Senado já está praticamente sacramentada. A votação, que promete ser mais acirrada que briga de vizinho por causa de música alta, deve acontecer nos próximos dias. Mas aí vem o pulo do gato: os mesmos senadores que querem tirar o colega do cargo estão pedindo ao Supremo que mantenha o dinheiro entrando na conta dele. Coerência? Zero.
O que está por trás dessa jogada?
Parece aquela história de "quero te longe, mas não tanto". Alguns analistas políticos — aqueles que ficam decifrando as entrelinhas como se fosse código da Vinci — acreditam que há um jogo de poder rolando. Tirar o senador do caminho, mas deixar uma porta aberta para possíveis negociações futuras. Afinal, política é como jogo de xadrez: cada peça movida tem um propósito escondido.
O caso do senador já virou tema de conversa em todo canto — desde os corredores do Congresso até as mesas de bar. E não é pra menos. A situação é no mínimo curiosa:
- Afastamento praticamente certo
- STF pode garantir os proventos
- Debate sobre limites da justiça política
Enquanto isso, nas redes sociais, o pessoal já está fazendo piada. "Quero ser afastado assim também", brinca um usuário. Outros questionam: "Cadê a meritocracia?" Mas convenhamos, quando o assunto é política, nada é tão simples quanto parece.
E agora, José?
O Supremo ainda não se pronunciou oficialmente, mas já tem gente torcendo para que os ministros coloquem o pé no freio nessa história de manter salário. Por outro lado, há quem defenda que é questão de direito — afinal, até que se prove o contrário, o cara ainda é senador, né?
Uma coisa é certa: esse caso vai dar pano pra manga. E você, o que acha? É justo afastar mas manter o salário? Ou isso é só mais um capítulo da novela "Política Brasileira — O País do Faz de Conta"?
