O mundo do futebol brasileiro está pegando fogo — e não é por causa de algum craque em campo. Dessa vez, o estopim veio de um áudio que caiu como uma bomba no colo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Num daqueles vazamentos que parecem saídos de roteiro de filme político, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, foi citado diretamente por um investigado num suposto esquema eleitoral. E olha que a coisa tá feia.
O áudio que virou um terremoto
Imagina a cena: um cara, já com o nome sujo na praça por suspeitas de irregularidades, solta num áudio — desses que vazam feito torneira furada — que o presidente da CBF estaria metido até o pescoço numa trama pra influenciar eleições. Não é brincadeira.
"Quando a ficha cai, cai de paraquedas", diria um torcedor mais desconfiado. O detalhe é que o tal áudio já está nas mãos das autoridades. E aí, meu amigo, o buraco pode ser mais embaixo.
Repercussão? Chuva de críticas
Nem deu tempo de o áudio esfriar e já virou pipoca nas redes sociais. De jornalista esportivo a torcedor de bar, todo mundo tem uma opinião — e das fortes. Alguns já falam em "mais um capítulo da novela podre do futebol brasileiro". Outros, mais cautelosos, pedem calma até apurarem tudo.
Mas convenhamos: quando a água bate na bunda, ninguém fica de braços cruzados. A CBF, claro, já soltou nota dizendo que vai apurar. Só que, nesse ritmo, parece aquela velha história de "empurrar com a barriga".
E agora, José?
O timing não poderia ser pior. Com o Brasileirão a todo vapor e a seleção nas Eliminatórias, uma crise dessas é a última coisa que o futebol nacional precisava. Será que vai rolar uma limpeza geral? Ou vai ser mais um caso que some no arquivo morto da justiça brasileira?
Uma coisa é certa: a torcida tá de olho. E dessa vez parece que o jogo não vai acabar em pizza tão cedo. Ou será que vai? No Brasil, nunca se sabe...
