
A situação em Cacequi não está nada fácil. A Justiça decidiu afastar a prefeita Fátima Ghisleni do cargo — temporariamente, diga-se — enquanto investiga uma série de denúncias graves que envolvem licitações e, pasmem, até práticas de gestão consideradas ilegais.
Não é brincadeira. O afastamento foi determinado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul depois que o Ministério Público entrou com um pedido baseado em indícios sérios de desvios. E olha, a coisa é complexa: suspeita-se que houve manipulação em processos licitatórios e até nomeações irregulares dentro da prefeitura.
O que diz a investigação?
Pois é. De acordo com as apurações, a gestão da prefeita Fátima Ghisleni estaria envolvida em esquemas que desrespeitam totalmente a lei. Entre as acusações, está a de que licitações foram direcionadas — aquela velha história de favorecer certas empresas, sabe como é? — e que servidores teriam sido nomeados sem concurso público. Algo completamente fora dos conformes.
Não para por aí. A Justiça também aponta possíveis irregularidades na aplicação de recursos públicos. Dinheiro que era pra ir pra saúde, educação, infraestrutura... sendo usado de forma, digamos, "criativa".
E agora, como fica a cidade?
Com a prefeita afastada, assume temporariamente o vice-prefeito. Mas a pergunta que fica é: será que a população de Cacequi pode confiar na continuidade dos serviços? A verdade é que crises assim abalam não só a política local, mas a vida de quem depende desses serviços.
Enquanto isso, a defesa de Fátima Ghisleni nega todas as acusações. Diz que tudo não passa de uma manobra política. Mas o Ministério Público garante que as provas são consistentes. Aguardemos os próximos capítulos.
Uma coisa é certa: casos como esse reacendem o debate sobre a necessidade de transparência e ética na administração pública. O povo merece respeito.